[Turismo] Toda a Beleza de Lençóis / BA

Lençóis – Bahia

Rio Pratinha - Lençóis / BA

Visitar Lençóis, portal de entrada da Chapada Diamantina e cravado no centro do estado da Bahia, é como visitar um mundo à parte. O encantamento com cenários só vistos mesmo por lá pode levar a uma grande viagem ao centro de si mesmo. A busca aos diamantes, que deu nome à região hoje foi substituída por quem quer presenciar algumas das maiores maravilhas naturais do mundo. Os tropeiros foram substituídos por outro tipo de aventureiros.

Sinta-se flutuando em poços de águas límpidas e refresque-se em cachoeiras cristalinas e troque experiências com outros trilheiros à noite, pra decidir o que fazer no dia seguinte. São mais de 40 trilhas em 152 mil hectares para todos os tipos de aventureiros, com uma coisa em comum: paisagens que fazem cair o queixo.

[Fonte: Ministério do Turismo]

[Praia] Conheça a Beleza de Canavieiras / BA

Canavieiras – BA

Canavieiras - BACanavieiras é um espaço ecológico situado na Costa do Cacau, região Sul do litoral baiano, composta por sete ilhas marítimas. Publicações especializadas destacam Canavieiras como o maior pesqueiro natural de robalo – um peixe de carne nobre – do Brasil, o que atrai para o lugar esportistas adeptos da pesca.
Banhada pelo rio Pardo a cidade tem ruas largas e um sítio histórico do início do século, de arquitetura agradável e colorida.
A ilha da Atalaia, situada em frente à cidade, tem 14 km de praia continua, coqueirais e áreas de manguezal que abrigam garças, papagaios, periquitos e andorinhas, mantendo o ciclo da cadeia alimentar de diversas espécies marinhas e fluviais.
A natureza, sempre presente, propicia a atividade turística e ecológica, permitindo longos passeios de bicicleta por trilhas selvagens, praias virgens, e muitos banhos de rio e de mar.

[fonte: Embratur]

[Paisagismo] Costa do Sauípe Lhe Aguarda!

Costa do Sauípe – BA

Paisagismo totalmente planejado para conseguir a integração perfeita com as belezas naturais.

A Costa do Sauípe é um dos mais bem estruturados complexos turísticos privados do Brasil. Está localizada a beira-mar, com seis agradáveis pousadas e cinco grandes hotéis, de alto padrão, administrados por redes internacionais. Dispõe de estrutura para a prática de diversas atividades esportivas, como quadras de tênis profissional, campo de golfe e centro náutico. Possui também espaços voltados para a realização de eventos e convenções de grande porte.
Conhecida pela natureza exuberante, a Costa do Sauípe localiza-se em área de proteção ambiental (APA). Para que os turistas conheçam as belezas naturais, são organizados passeios ecológicos na mata, nos rios e nas praias.
A Vila Nova da Praia é uma atração à parte na Costa do Sauípe. Sua arquitetura reproduz os típicos vilarejos baianos nas fachadas das casas, lojas e restaurantes. Lá, todo dia é possível conhecer mais sobre o folclore e as artes baianas em shows musicais, danças, mostras de artistas plásticos e oficinas de artesanato.
Na Vila, alimentação não é problema: quituteiras vendendo beijus e acarajés, restaurantes e barzinhos com mesas nas calçadas disputam a atenção dos visitantes. Para quem gosta de levar lembranças de viagem, há lojas variadas, oferecendo de produtos artesanais a sofisticadas jóias. Se precisar, o turista tem ao seu dispor tendas para massagens e até uma taróloga de plantão.

[Fonte: Embratur]

[Praias] Paraíso com o Clima Quente e Úmido

Principal cidade da Costa do Cacau, Ilhéus revela belezas raras

Principal cidade da Costa do Cacau, Ilhéus revela belezas raras: areias brancas, rodeadas por extensos coqueirais e cercadas por um mar azul esverdeado. Ao longo da orla central, os inúmeros ilhéus fluviais e marítimos justificam o nome da cidade. A baía é ótima para a prática de esportes náuticos, como windsurfe, laser, hobby-cat e caiaques. Rios, lagoas e cachoeiras permeiam a Mata Atlântica preservada, habitat de espécies raras como o mico-leão-dourado, tornando ainda mais bela essa cidade marcada pelos anos áureos da cultura do cacau. A história da cidade se confunde com a própria história da economia brasileira no século XIV, quando a matéria-prima do chocolate liderava as exportações do País. A cidade de Ilhéus abrigava o principal porto de escoamento da produção e fervilhava de pessoas, dinheiro, luxo e riqueza. O intenso intercâmbio com a Europa transformou a cidade em um verdadeiro caldeirão cultural, retratado pela prosa do célebre escritor Jorge Amado em seus vários romances, traduzidos para diversas línguas. Toda a opulência dos anos majestosos do “ouro negro” ainda hoje é percebida na arquitetura local, com suas ruas e praças de paralelepípedo, casarões e bares, como o Vesúvio, cenário do romance “Gabriela, Cravo e Canela”, onde, outrora, coronéis e intelectuais se reuniam. As belezas naturais e a magia de São Jorge dos Ilhéus, como era inicialmente chamado, foram ingredientes fundamentais para consolidar o principal pólo turístico da Costa do Cacau e o terceiro da Bahia – depois de Salvador e Porto Seguro. Atualmente, a cidade recebe por ano uma média de 220 mil visitantes, contando com excelente infra-estrutura de apoio, dezenas de hotéis e pousadas, um moderno aeroporto e o Porto Internacional do Malhado, que avança majestoso pelo mar aberto, como um grande braço de pedra com quase 1,5km de extensão.

[fonte: Embratur]

Mural CMMC – Camaçari / BA

Camaçari – Bahia

Um dos principais centros econômicos do Estado, Camaçari é, também, um dos cobiçados roteiros turísticos da Costa dos Coqueiros. Envolto por belas praias margeadas por coqueirais, o município encanta pelo vasto patrimônio natural e esbanja roteiros de natureza preservada. Exemplo disso são as várias unidades de conservação ambiental espalhadas em seu território.

Praias paradisíacas, ecoturismo, tranqüilidade, lazer e uma infra-estrutura de primeira qualidade. Camaçari, que tem 42 quilômetros de orla, abriga algumas das mais famosas praias do Litoral Norte da Bahia, conhecidas pela história e pelo conjunto de belezas naturais. Sede de um dos maiores pólos petroquímicos do país, o grande destaque local fica mesmo por conta da singela vila de Arembepe, famosa pelas praias de águas mornas e tranquilas e que resguarda, ainda hoje, a mais famosa aldeia hippie brasileira. Na década de 70, o lugarejo era um dos “points” mais cobiçados por artistas nacionais e internacionais, a exemplo de Janis Joplin, Caetano Veloso, Gilberto Gil e os Novos Baianos. Seja na busca por tranqüilidade ou por agitação, as praias do município têm destaque nos guias turísticos de todo o mundo.

Fonte: Brasil Turismo

Mural CMMC – Península do Maraú / BA

Península do Maraú

Península do Maraú  - BA

Taipús de Fora - Península do Maraú

A península de Maraú é um verdadeiro paraíso ao sul da Bahia com praias praticamente intocadas.

São 7 km de praias. Com seus gigantescos recifes e águas claras, Taipús de Fora lembra as praias mais lindas do Caribe. Esta visão deslumbrante de areias e águas claras é completada em um belo e extenso coqueiral. Ao Amanhecer, a maré baixa oferece suas piscinas naturais, propícias para a prática do mergulho livre. Foi eleita a sexta praia mais bela da costa brasileira pela revista Viagem e Turismo edição de numero 74 e Quatro Rodas – O melhor do Brasil edição 2002.

Fonte: Brasil Viagem

Mural CMMC – Itacaré /BA

Itacarezinho

Itacaré - BA

Itacaré - BA

Apesar do diminutivo, a praia é imensa.

O canto norte é também chamado Camboinha.

Com 3,5 km de extensão e muitos coqueiros a praia de Itacarezinho tem ondas boas para surfar. É um ponto de desova de tartarugas marinhas. Na ponta norte uma cascata de água doce desce da mata e cai diretamente na areia.
A praia possui hotel, bar e restaurante.

É uma praia extensa, com vários quilometros de comprimento, vegetação densa com coqueirais e manguezais Atrativos: boa para banho, caminhadas e surf.

Fonte: BrasilViagem.com

Mural CMMC – Trancoso / BA

Trancoso - BA

Trancoso - BA

No Quadrado, velas nas mesas convidam para o jantar.

O pequeno pedaço do paraíso descoberto pelos hippies nos anos 70 continua preservando sua essência idílica. A tranqüilidade das praias e o cenário do Quadrado – a praça central da vila emoldurada por casinhas coloridas, um campo de futebol no meio e uma igreja o fundo – são os mesmos. Trancoso, entretanto, ganhou um upgrade que elevou seus serviços à categoria cinco estrelas – mas sem perder o charme, o astral e a ternura.

O povoado, hoje, tem pousadas sofisticadas, lojas de grife e restaurantes estrelados que atraem ricos e famosos. Mas continua sem iluminação pública no Quadrado, obrigando os estabelecimentos que espalham mesas e redes embaixo das frondosas amendoeiras a acenderem velas quando a noite cai. O centrinho também permanece fechado para a circulação dos carros e algumas praias são acessíveis apenas depois de uma boa caminhada, como a deserta Pedra Grande e a badalada Rio Verde, onde hippies e modernos dividem as areias em harmonia.

Independente dos estilos, as tribos só precisam entender o calendário de Trancoso para não terem o passeio frustrado. Caso o intuito seja fazer festa, escolha o Réveillon, quando o vilarejo fica completamente lotado. Já para curtir a essência tranqüila do local, venha fora de temporada.

Mural CMMC – Itacaré / BA

Prainha: Boas ondas atrem os adeptos do surf.

Itacaré - BA

Itacaré - BA

Antigo refúgio dos coronéis do cacau, Itacaré entrou para o esquecimento na década de 60 quando uma praga implacável, a vassoura-de-bruxa, levou à decadência as fazendas da região. O destino só foi redescoberto 40 anos depois, com a inauguração da Estrada-Parque Ilhéus-Itacaré. O asfalto substituiu a precária estrada de terra, até então encarada somente pelos surfistas que, nos anos 70, desbravaram e mantiveram no anonimato o abandonado pedaço do paraíso.

Com o acesso fácil vieram também a badalação, as mordomias – pousadas confortáveis, resorts sofisticados, restaurantes de cozinha internacional, cybercafés, lojinhas… – e o movimento constante de turistas. Itacaré, porém, renasceu sob as bênçãos do ecoturismo e vem crescendo de maneira ordenada, preservando rios, cachoeiras e praias desertas emolduradas por morros cobertos de Mata Atlântica – um cenário bem diferente dos principais cartões-postais da Bahia, onde predominam dunas e falésias.

Para manter tudo no seu devido lugar, a cidade não abre mão das trilhas, única maneira de chegar aos cenários mais encantadores, como Prainha e Havaizinho. Caiaques, canoas, bicicletas e jipes também são bem-vindos e substituem os pés na hora de praticar esportes ou aventurar-se em meio às paisagens espetaculares.

Decadência mesmo, só no centrinho da vila, onde ainda há casarões abandonados. Mas alguns foram reformados e abrigam badalados restaurantes de frutos do mar, como os instalados na rua Lodônio Almeida, a mais charmosa de Itacaré. Também movimentada é a rua Pituba, antiga Caminho da Praia e repleta de bares, que ganhou o novo nome em referência ao democrático bairro de Salvador. É por ali que o rola o burburinho noturno, que sempre termina nas pistas das casas de forró ou nas areias da praia ao som de reggae e música eletrônica.

Mural CMMC – Ilha de Itaparica / BA

Ilha de Itaparica - BA

Ilha de Itaparica - BA

Águas rasas, mansas e mornas dão um toque especial a essa tranqüila ilha da Bahia

No começo do mundo, uma ave de plumas brancas iniciou, partindo do centro do universo, uma jornada em busca de um paraíso para pousar. Depois de dias e noites voando, escolheu o litoral de uma terra imensa, onde caiu morta de cansaço. Suas asas transformaram-se em praias e, no lugar onde seu coração tocou o solo, abriu-se uma enorme depressão, invadida pelas águas. De seu sangue, formaram-se as 56 ilhas da maior e mais bela reentrância do país, a Baía de Todos os Santos, ou Kirymuré-Paraguaçu, segundo os primeiros habitantes da ilha de Itaparica, os índios tupinambás –essa história foi resgatada por um grupo de professores de escolas públicas da ilha de Itaparica.

O próprio nome Itaparica vem do tupi. Significa “cerca de pedras”, uma referência aos arrecifes de corais que bordejam a ilha e reduzem a força das ondas, o que explica porque suas praias têm águas rasas, mansas e mornas. Calmaria que faz desse pedaçinho de terra de 246 km2 bem preservado de mata atlântica, restingas e manguezais, um lugar bucólico, ideal para quem não quer fazer nada. É um verdadeiro convite ao ócio.

A apenas 13 km de Salvador –menos de uma hora de travessia de lancha ou ferry boat -, a ilha de Itaparica é dividida em dois municípios: Itaparica, onde fica a antiga sede, e Vera Cruz, que emancipou-se em 1962 levando consigo a maior fatia– exatos 211 km2, ou 87% do território.

O turista, que nada tem a ver com essa disputa, poderá desfrutar do que existe de melhor nos dois lados da “fronteira”, mas irá notar com certo estranhamento que o nome Vera Cruz só existe nas placas de obras da prefeitura. Na boca do povo, o que vale é Mar Grande, localidade onde funciona a sede daquele município e espécie de centro nervoso da única estância hidromineral à beira-mar do país.

Em Mar Grande é possível encontrar quase tudo o que existe numa grande cidade: lojas, supermercados, drogarias, restaurantes e uma gama de serviços que nem sempre estão disponíveis nas demais localidades da ilha.

Enquanto a preguiça dá o tom na vizinhança, Mar Grande dorme tarde e acorda cedo: às 6h de um domingo já é possível circular pela praça central repleta de gente que aguardam uma das escunas que levam nativos e turistas para os passeios a outras ilhas da Baía de Todos os Santos, como Ilha de Maré e Ilha dos Frades. Ali mesmo na praça é possível fazer o desjejum com um bom mingau de tapioca, acompanhado de um pedaço de bolo de Carimã e cafezinho na tenda da Marizete.

Quem quiser agitação deve atravessar a Baía de volta a Salvador. Na ilha de Itaparica os dias passam lentos, mas esta pasmaceira, que tanto irrita os habitantes dos grandes centros, orna perfeitamente com o astral da terra do escritor João Ubaldo Ribeiro.

Embora haja transporte de vans para as principais localidades da ilha partindo de Mar Grande e de Itaparica, a melhor forma de conhecer o local é atravessando a Baía de Todos os Santos de carro, pelo ferry boat. Para evitar transtornos nas longas filas de espera que se formam no terminal marítimo de São Joaquim, em Salvador, o ideal é que o visitante faça a sua reserva com horário marcado com no mínimo duas semanas de antecedência.

História da ilha
Descoberta por Américo Vespúcio em 1501, Itaparica foi colonizada em 1560 pelos jesuítas, mas em 1510 já havia registrado a passagem do navegador português Diogo Álvaro Correia, o “Caramuru”, que, ao casar-se com a princesa tupinambá “Paraguaçu”, filha do cacique Taparica, formou a primeira família genuinamente brasileira.

A posição estratégica e as belezas naturais transformaram a ilha em alvo de ataques dos corsários ingleses, ainda no século 16, e de invasões de holandeses, que chegaram a ali para se fixar entre os anos de 1600 e 1647, quando foram definitivamente expulsos pelos portugueses. Deste episódio foi erguido um dos mais belos monumentos de Itaparica, o Forte de São Lourenço, construído sobre as ruínas da fortaleza deixada pelos holandeses. É ali que funciona até hoje a única área de desmagnetização de navios do país.

Bem próximo ao forte está o Solar do Rei, casarão construído em 1606 e que funcionou como sede da Casa do Contrato das Baleias. O Solar hospedou os imperadores D. João VI, D. Pedro I e D. Pedro II

fonte: UOL – Viagem